

segredosupremo @segredosupremo
Carboidrato é Açúcar? Diferenças e O Que é Importante
Foto do autor
Especialista consultor(a): Equipe MundoBoaForma
atualizado em 04/08/2020
Os carboidratos são fonte importantíssima de energia para o organismo. Sabemos que consumi-los em excesso pode engordar e que existem carboidratos bons e ruins, simples e complexos. No entanto, veja a seguir se carboidrato é açúcar, quais são as diferenças entre seus tipos variados e se ele faz mal ou não para a saúde.
Antes de qualquer coisa, vale a pena conferir as diferenças entre carboidratos simples e complexos e ver quais são os alimentos ricos em cada tipo de carboidrato.

segredosupremo @segredosupremo
Álcool - Esta é a bebida mais cancerígena, segundo pesquisa cientifica
De acordo com o Cancer FactFinder, um site da Escola de Saúde Pública de Havard, que traz informações sobre o que causa câncer, alerta para o consumo de uma bebida cancerígena que está ligada a risco aumentado de vários tipos da doença.
Créditos: vitanovski/DepositPhotos
De acordo com o site, há um forte consenso de que o uso de álcool é um cancerígeno do Grupo 1 (o que significa que é cancerígeno em humanos) pela Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer ( IARC).
O mecanismo do álcool na causa do câncer
Quando ingerimos álcool, ele é metabolizado pelo fígado em uma substância química chamada acetaldeído.
O acetaldeído, por sua vez, é altamente tóxico e cancerígeno. Ele pode danificar o DNA das células e impedir que estas se repararem adequadamente.
Esse dano pode levar ao desenvolvimento de células cancerosas.
Expand article logo Continuar lendo
O processo de metabolização do álcool também gera radicais livres, que são moléculas instáveis que podem causar danos às células do corpo.
Esse dano, conhecido como estresse oxidativo, pode contribuir para a formação de câncer ao alterar o DNA e outros componentes celulares importantes.
Além disso, o consumo excessivo de álcool pode aumentar os níveis de estrogênio no corpo, um hormônio que está relacionado ao desenvolvimento de cânceres como o de mama.
Altos níveis de estrogênio podem estimular o crescimento de células cancerosas nos tecidos mamários.
Tipos de câncer associados à bebida
Cabeça e pescoço
Pessoas que bebem moderadamente têm risco 1,8 vezes maior de câncer de cavidade oral e faringe (garganta) e risco 1,4 vezes maior de câncer de laringe (cordas vocais) do que os não bebedores.
Bebedores pesados têm risco cinco vezes maior de câncer de cavidade oral e faringe e risco 2,6 vezes maior de câncer de laringe, de acordo com o National Cancer Insitute, dos EUA.
Esofágico
Em comparação com aqueles que não bebem álcool, o risco varia de 1,3 vezes maior para bebedores leves. Mas chega a quase cinco vezes maior para bebedores pesados.
Fígado
O consumo excessivo de álcool está associado a um risco aproximadamente duas vezes maior de dois tipos de câncer de fígado.
Mama
O aumento do risco de câncer de mama é maior em bebedores moderados (1,23 vezes mais) e bebedores pesados (1,6 vezes mais).
Colorretal
O consumo moderado a pesado de álcool está associado a um risco 1,2 a 1,5 vezes maior de câncer de cólon e reto, em comparação com o não consumo de álcool.
Isso acontece porque o álcool pode causar inflamação e dano ao revestimento do intestino. Dessa forma, contribui para o desenvolvimento de câncer.

segredosupremo @segredosupremo
Alimentos que ajudam mesmo a reduzir o desejo por doce!
Alimentos que ajudam mesmo a reduzir o desejo por doce!
©Shutterstock
Se você costuma sentir um forte desejo de comer algo doce e acha difícil se controlar, provavelmente está tendo sérios desejos por açúcar. Embora o açúcar possa ser satisfatório para as papilas gustativas e para a alma, os picos constantes de açúcar no sangue e as quedas que se seguem a uma compulsão podem desencadear uma série de efeitos, incluindo fadiga e irritabilidade. Além disso, consumir muito açúcar pode aumentar o risco de doenças cardíacas, diabetes tipo 2 e outras doenças potencialmente fatais. A boa notícia é que existem alguns alimentos que podem ajudar a manter o desejo por doces sob controle. Clique em para descobrir quais.
Frutas
©Shutterstock
Trocar junk food por frutas quando você deseja açúcar pode lhe dar o doce golpe de que você precisa e parar seu desejo. Além disso, as frutas contêm fibras, o que traz vários benefícios à saúde.
Frutas silvestres
©Shutterstock
Frutas silvestres, em especial, são uma escolha nutritiva para ajudar a parar a vontade de doce. Juntamente com as fibras, elas também têm fortes propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias.
Chocolate amargo
©Shutterstock
Se você deseja chocolate, pode fazer uma escolha mais saudável escolhendo o chocolate amargo, que tem menos açúcar adicionado do que o chocolate ao leite. No entanto, o chocolate amargo ainda contém açúcar e gordura, portanto, limite-se a uma porção por dia.
Iogurte grego
©Shutterstock
O iogurte grego é um lanche rico em proteínas e em cálcio, o que pode ajudar a reduzir o apetite e os níveis de açúcar no sangue. Certifique-se de escolher iogurte sem adição de açúcar.
Tâmaras
©Shutterstock
Embora as tâmaras contenham quase 70% de açúcar, elas são altamente nutritivas e podem ajudar a reduzir os desejos por açúcar. No entanto, por causa de sua doçura, atenha-se a uma porção de cada vez, cerca de três tâmaras.
Barras energéticas
©Shutterstock
Barras energéticas nem sempre são saudáveis e algumas são muito ricas em gordura e açúcar. Mas, se você deseja algo doce, algumas opções com baixo teor de açúcar estão disponíveis.
Sementes de chia
©Shutterstock
As sementes de chia são uma boa fonte de muitos nutrientes importantes, incluindo o ácido graxo ômega-3. Elas também contêm fibra solúvel, que absorve água e incha para formar uma substância gelatinosa. Isso pode ajudar a mantê-lo satisfeito por mais tempo e evitar a vontade de doce.
Vegetais sem amido
©Shutterstock
Vegetais sem amido, como brócolis, couve-flor, abobrinha, abóbora, couve de Bruxelas e repolho, têm fibras de enchimento para manter a fome sob controle. Além disso, sua digestão lenta evita picos de açúcar no sangue e reduz os desejos por doce.
Nozes, castanhas, Pistaches
©Shutterstock
Devido à combinação de proteínas, fibras e gorduras saudáveis, todos os tipos de nozes são ótimas opções para reduzir o desejo por açúcar. No entanto, os pistaches, em particular, são destaques. Isso ocorre porque eles têm sido associados a uma diminuição no consumo de doces, bem como à perda de peso em adultos com obesidade ou com sobrepeso.
Lentilhas
©Shutterstock
As lentilhas são ótimas fontes vegetais de fibras e proteínas, que aumentam a sensação de saciedade e ajudam a reduzir os desejos de açúcar causados pela fome.
Grãos integrais
©Shutterstock
Em comparação com os carboidratos refinados, comer grãos integrais pode ajudar a aumentar a saciedade e reduzir o desejo de comer com mais frequência.
Azeite e azeitonas
©Shutterstock
Azeitonas e azeite de oliva têm gorduras monoinsaturadas e poliinsaturadas saudáveis, que podem ajudá-lo a se sentir mais satisfeito por mais tempo e a reduzir a vontade de doce.
Arroz integral e Quinoa
©Shutterstock
A quinoa é uma semente naturalmente sem glúten que é rica em antioxidantes, o que a torna uma boa lutadora contra o açúcar
Ameixas secas
©Shutterstock
As ameixas secas são doces e cheias de fibras e nutrientes. São uma ótima alternativa saudável aos doces quando você desejar açúcar.
Sementes de gergelim
©Shutterstock
As sementes de gergelim têm gorduras monoinsaturadas e poliinsaturadas saudáveis, bem como fibras, que combatem os desejos por açúcar.
Espirulina
©Shutterstock
A espirulina é uma alga verde-azulada e boa fonte de proteínas, vitaminas e minerais, que podem suprir deficiências nutricionais e combater os desejos por açúcar. Como a espirulina tem um sabor característico, tente adicioná-la a uma vitamina ou compre em comprimidos.
Canela
©Shutterstock
Adicionar canela à sua dieta não apenas melhora o sabor, mas também ajuda a regular os níveis de açúcar no sangue, o que equilibra as subidas e descidas que podem induzir desejos.

segredosupremo @segredosupremo
Especialista de Harvard revela a melhor vitamina para o cérebro; você consome?
Manter a saúde do cérebro em dia é fundamental para garantir uma boa qualidade de vida ao longo dos anos. Além de hábitos saudáveis, como dormir bem e praticar exercícios físicos, a alimentação tem um papel crucial nisso.
De acordo com a nutricionista Uma Naidoo, da Universidade de Harvard, as vitaminas do complexo B são essenciais quando se trata de proteger o cérebro e prevenir o declínio cognitivo.
Como a vitamina impacta o cérebro?
As vitaminas do complexo B desempenham um papel vital no funcionamento do sistema nervoso e na saúde mental. Elas são essenciais para a produção de neurotransmissores, que são responsáveis pela comunicação entre as células cerebrais.
A deficiência dessas vitaminas pode levar a problemas graves, como a diminuição das funções cognitivas e o desenvolvimento de doenças neurodegenerativas, como Alzheimer e demência.
Um estudo realizado pela Universidade de Medicina de Wayne, nos Estados Unidos, apontou que baixos níveis de vitamina B no organismo estão associados à maior incidência de depressão, perda de memória e dificuldades de concentração.
Por outro lado, a ingestão adequada pode melhorar o humor, a capacidade de aprendizado e até mesmo proteger contra o envelhecimento precoce.
Quais são os principais benefícios das vitaminas do complexo B?
As vitaminas do complexo B são compostas por oito tipos diferentes, cada uma com funções específicas no corpo. Quando consumidas de forma equilibrada, elas trazem benefícios importantes para o cérebro e para a saúde em geral, tais como:
Aumento da energia: as vitaminas B1, B2, B3 e B5 são fundamentais para o metabolismo energético, garantindo que o cérebro tenha energia suficiente para suas funções.
Proteção contra inflamações: as vitaminas B6 e B12 possuem propriedades anti-inflamatórias, ajudando a proteger o cérebro contra danos causados por inflamações crônicas, que estão associadas ao desenvolvimento de doenças neurológicas.
Melhora da saúde cardiovascular: a vitamina B9 (ácido fólico) ajuda a reduzir os níveis de homocisteína, um aminoácido que pode danificar os vasos sanguíneos e aumentar o risco de doenças cardiovasculares, comprometendo o fluxo sanguíneo para o cérebro.
Onde encontrar vitaminas do complexo B?
Ovo: uma das melhores fontes de vitamina B7 (biotina), que também contém pequenas quantidades de outras vitaminas do complexo B.
Salmão: esse peixe é uma fonte completa, oferecendo todas as vitaminas do complexo B, principalmente B2, B3, B6 e B12, essenciais para a manutenção da energia cerebral e das funções cognitivas.
Iogurte: rico em probióticos e, surpreendentemente, também em vitamina B12 e B2, importantes para a saúde cerebral e para a manutenção do sistema nervoso.
Leguminosas: feijão, grão-de-bico e lentilha são excelentes fontes de vitamina B9 (ácido fólico) e contêm pequenas quantidades de outras vitaminas do complexo B, como B1, B2, B3 e B6.
Fígado: o fígado bovino é um dos principais alimentos ricos em complexo B.
Folhas verdes: espinafre, acelga e repolho são ricos em vitamina B9, fundamental para a produção de novas células. E também para o desenvolvimento cerebral, especialmente em gestantes e idosos.
Leite: o leite é rico em folato e riboflavina.
Quais são os riscos da deficiência?
A falta de nutrientes do complexo B pode ter consequências graves para a saúde mental e física. Além do aumento do risco de depressão e ansiedade, a deficiência prolongada pode causar danos irreversíveis ao sistema nervoso, como neuropatia periférica, fadiga crônica e problemas de concentração.
Em idosos, a deficiência de vitamina B12, por exemplo, está fortemente associada ao desenvolvimento de demência e declínio cognitivo acelerado.
A inclusão regular desses alimentos na dieta é essencial para garantir que o cérebro continue funcionando de forma saudável ao longo dos anos.

segredosupremo @segredosupremo
O conselho de uma neurocientista para 'desabituar' o cérebro e evitar situações que nos fazem mal
Se você mora perto dos trilhos do trem e eles passam no mesmo horário todas as manhãs, é muito provável que você nem ouça o barulho que pode incomodar ouvidos desacostumados.
O mesmo acontece se você entrar, por exemplo, em uma cafeteria: por mais agradável que seja o aroma do café moído na hora, quanto mais tempo você passar ali, aquele determinado perfume vai desaparecendo até ficar imperceptível ao seu olfato.
Essa tendência do nosso cérebro de deixar de prestar atenção às coisas que estão presentes o tempo todo ou que mudam de maneira gradual é conhecida como habituação.
"Há uma razão evolutiva adaptativa para isso. É a de que precisamos conservar nossos recursos", explica Tali Sharot, professora de neurociência cognitiva da University College London, à BBC News Mundo (serviço em espanhol da BBC).
"Responder a algo novo que vemos, cheiramos ou sentimos pela primeira vez faz sentido. Mas, quando depois de um tempo você percebe que ainda está vivo e que está tudo bem, você não precisa mais responder tanto quanto antes."
"É melhor poupar esses recursos e preparar-nos para a próxima situação que teremos de enfrentar", acrescenta Sharot, coautora do livro Look Again: The Power of Noticing What Was Always There… ("Olhe novamente: o poder de perceber o que sempre esteve lá…", em tradução livre).
Superação
Este mecanismo ajuda, por um lado, a nos motivar, a seguir em frente.
Sharot dá como exemplo uma situação de trabalho.
"Pense no seu primeiro emprego, no nível inicial. Você provavelmente estava animado e feliz. Mas, se você ainda estivesse tão animado 10 anos depois, não estaria tão motivado em busca de uma promoção."
A habituação também nos permite superar situações difíceis, como perder um emprego ou um ente querido.
"É bom que com o tempo nos acostumemos, porque isso nos permitirá continuar funcionando", afirma o neurocientista.
"Seria muito difícil se você se sentisse tão irritado e triste como no início."
A habituação permite-nos avançar, por exemplo, no mundo do trabalho
A habituação permite-nos avançar, por exemplo, no mundo do trabalho
© Getty Images
Mas, assim como nos ajuda a seguir em frente, essa tendência de habituar-se, de deixar de responder a situações que se tornam estáveis, pode se voltar contra nós.
Ficamos tão acostumados que, mesmo que uma situação ou relacionamento nos machuque, deixamos de considerá-lo tóxico porque se tornou um hábito e nos falta perspectiva.
Isso também acontece conosco em situações prazerosas: com o tempo, damos como certo o que nos acontece e isso diminui a intensidade da emoção que costumavam provocar em nós.
No entanto, aponta Sharot, é possível enganar seu cérebro para que ele supere essa tendência natural de se habituar às coisas e ignorá-las.
Tomar distância
O truque é simplesmente fazer uma pausa, distanciar-se da situação para poder vê-la com novos olhos.
A ideia é fazer com que "as coisas se destaquem, sejam elas boas ou ruins", explica Sharot.
Para isso, a especialista diz que há dois caminhos a serem tomados, relacionados entre si.
"Um deles é fazer pausas. Ou seja, se você se afastar de uma situação, mesmo que por um curto período de tempo — pode ser um final de semana, alguns dias ou mais —, você vai se desabituar até certo ponto e vai ser capaz de perceber melhor as coisas que te rodeiam."
Um exemplo que Sharot utiliza no seu livro é a nossa ligação às redes sociais, onde sentimos que elas têm um impacto negativo sobre nós.
"As pessoas sabem que [as redes] causam algum estresse, mas não sabem exatamente por que e não conseguem medir a magnitude e ter certeza porque estão sempre presentes nelas."
“O que foi descoberto é que quando as pessoas fazem uma pausa — digamos, de um mês —, o estresse é reduzido e as pessoas sentem-se mais felizes."
"Se você fizer uma pausa em sua vida cotidiana — pode ser no trabalho, fazendo um rodízio em departamentos diferentes ou trabalhando em projetos distintos —, quando você voltar, poderá ver as coisas com mais clareza, tanto as ruins quanto as boas", diz Sharot.
O bom, quando é breve, é melhor ainda
A habituação afeta até as nossas férias
A habituação afeta até as nossas férias
© Getty Images
Manter distância ou fazer uma pausa quando estamos em um bom momento pode parecer uma medida totalmente contraintuitiva mas, segundo pesquisas, isso aumenta o prazer.
Durante uma de suas pesquisas, a cientista descobriu, por exemplo, que o momento mais feliz das férias chegava às 43 horas.
Isto é, assim que as pessoas tivessem algum tempo para desfazer as malas e se instalar. Depois, com o passar dos dias, o prazer diminuía.
“Não é que não estivessem felizes no dia 7 ou 8, mas os momentos mais felizes vieram após 43 horas e depois diminuíram.”
O mesmo aconteceu quando os participantes do estudo foram questionados sobre os melhores momentos das suas férias: a palavra que se repetiu inúmeras vezes foi “primeiro”.
A primeira vez que viram o mar, o primeiro coquetel, o primeiro castelo de areia que construíram na praia e assim por diante.
Por esse motivo, embora normalmente aspiremos ao contrário — pensar que férias prolongadas são a melhor forma de descansar, porque nos desconectam completamente do trabalho —, tirar uma série de férias curtas produziu melhores resultados.
Isso porque também existem as expectativas que as férias geram.
Quando Sharot mediu o grau de felicidade antes da viagem, descobriu que o dia anterior foi o mais feliz, “porque você está imaginando como serão as férias".
E quando ocorrem, são boas, "mas não tão boas quanto na imaginação".
Resumindo, o truque é simples: distanciar-nos das situações a que estamos habituados, quebrar a rotina e introduzir mudanças.
https://www.msn.com/pt-br/saude/medicina/o-conselho-de-uma-neurocientista-para-desabituar-o-c%C3%A9rebro-e-evitar-situa%C3%A7%C3%B5es-que-nos-fazem-mal/ar-AA1nwU1O?ocid=entnewsntp&pc=U531&cvid=48e7889c275f493b89bd7eadcfbffd99&ei=20